Acordei bem cedo preparada para uma boa caminhada, dia alto às sete horas, entusiasmo. O calor ficou nos três passos! Sou eu que estou nos limites ou o excesso me agarra? Ah! choramingar não resolve nada, imaginar, talvez! Estou a pensar na densa guirlanda de lembranças, uma traçada com a outra, e o efeito desta memória! Um dia cheio de listas! E os lápis ficam agitados na hora de riscar: o que eu vou contar primeiro… Depois, vem aquela vergonha de ser eu! Por quê? Porque meio cheia de mágoas agora, e, não era assim antes, eu deixava cair no poço, esquecia. Agora tenho a mania de pescar uma por uma. É péssimo. Elizabeth M.B. Mattos – março de 2022 – Torres – igual vou contar – escrever é libertar e prender tudo à escrita, a relevância diz respeito a comunicação – tudo se enfeita no dizer. Memórias infindáveis, uma narrativa! Uauuuu! Vou trabalhar.

A inquietude e insatisfação da ida… sempre buscamos mudanças
E as mudanças nos embalam, eu acho. Energia nova, vontade de seguir…