não é concreto, mas, roça na/a vida, o inferno, e,
o inferno queima as possibilidades: primeiros os olhos…, e eu não consigo chorar.
E. M.B.Mattos -março de 2022 – Torres
[…] “o nós não morre nunca, mas continua a viver, todas as nossas instituições, tudo aquilo que fazemos, e construímos serve para fomentar a continuação desse ‘nós’, que é mais perene do que qualquer uma das suas partes individuais, porque as partes morrem e passam um tempo guardadas na memória recente do ‘nós’, que então morre novamente, até que o ‘nós’, que em um nível fundamental é sempre o mesmo,, seja inteiramente composto de novos indivíduos.'”(p.432) Karl Ove Knausgard O FIM