Tem um peso no dia, não em qualquer dia, mas este dia mais do que outros, nele a queixa e o mundo se descreve com espinho, com rasgo: considerações doídas. Palavras não conversam agridem! E a noite, a noite se apaga exausta, sonhos e tensões do outro lado, inúteis…, inúteis. O brilho que eu percebi/idealizei/ enxerguei nas árvores, no cheiro do café, no que seria mais, se dilui, desaparece num imaginário rancoroso. Eu carrego/levo/arrasto um peso imaginário / e um sono fora do lugar, a escapar de qualquer vibração. Conviver tem estes efeitos curiosos! Ah! os livros, abençoadas leituras! Elizabeth M.B. Mattos – junho de 2022 – Torres