Acordo querendo te dizer, soltar alegria, festejar teu jeito de olhar, e de dizer as coisas, de sentir, lembrar de nós dois a dançar, concentrados, preocupados com a perfeição de sermos os caçulas. Na convivência, a seriedade. As fantasias, se existiram, foram apertadas na seriedade, éramos amigos. Transitamos por casamentos perfeitos, extraordinários, não foram casuais. Bonitos, inteligentes, quase perfeitos. Nós éramos perfeitos? Pois é, talvez a questão seja esta, por que nos queriam tão certos / tão conviventes / tão adequados? (LFCC) Elizabeth M.B. Mattos – junho de 2022 – Torres