A quietude do outro nos inquieta. Esta estranheza de ser dois que resulta sempre estupefação. Divisão, e até obstinação, enfim, equação. E eu nada sei desta aritmética.
“Cochila ou medita? Não posso saber, você está sempre quieto e sereno, todo o tempo. Anda, Michel, dê a partida para a viagem, estou pronta, tenho estado pronta há anos.” (p. 232) Amós Oz, Meu Michel
Deixa-o quieto e não meça a estupefação , esta equação sentimental poderá ser explicado pela física quântica!