sem vontade de seguir; quero os teus pincéis, todos, e as cores também;
preguiça de riscar, então, esparramo amarelo no verde e tem calçada…
gosto de pisar no macio deste tapete, gosto de esperar o teu cheiro pêssego chegar, gosto das ameixas da terra, e deste dizer, ‘vem cá’, e, eu não vou…
agora, tenho pensado tanto nestas coisas boas de chegar: chegar mais perto, chegar no teu abraço, chegar na tua saudade, chegar naqueles lençóis brancos, macios,
chegar no teu desejo…chegar na areia da tua confusão: pedra, concha, e sal. Por favor, não importa qual idioma, explica o que sentes / faz eu entender um pouquinho disso tudo. No meio da tua conversa em chinês, ou foi polonês? Ah! Eu escutei, mas ainda não compreendi meu querido. Escreve. E me diz/conta como te sentes, como foi esta volta/este susto de arrepiar. Como foi tua dor, como foi voltar! Elizabeth M.B. Mattos – janeiro de 2021 – Torres



Tenho que procurar te ler mais.
Quero as nossas madrugadas nas palavras! Sempre remexemos e misturamos nossas histórias, eles se costuram sozinhas possuídas das próprias magias Fernando! Vamos deixar os textos se misturarem!? Obrigada por te aproximares, eu me renovo!